domingo, 21 de agosto de 2016

NEM OURO NEM PRATA











Chegamos ao final do Jogos Olímpicos no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro. Teve de tudo um pouco, desde a  preparação até o desenrolar das competições cheia de atropelos. De início, o temor de atentados terroristas que levou até mesmo à captura de supostos membros de organizações suspeitas por terem ligação com conhecidos grupos que andam praticando atos de terror pelo mundo a fora. Junto a isso, a onda de frenesi pela chegada da tocha olímpica que moveu o Brasil em sua passagem por quase todo o território brasileiro e as várias tentativas frustradas em tentar apagá-la. No dia da abertura, o clima de celebração da história e cultura brasileira que mostrou ao mundo a importância de se preservar o meio ambiente em meio à controvérsia de se realizar provas olímpicas em águas totalmente poluídas da Baía de Guanabara. tão logo os jogos começaram, o tempo não permitiu que várias modalidades de canoagem e remo fosses disputada devido ao inverno de vento e chuva na cidade. O time de futebol do Brasil, centralizado na figura de Neymar, não deslanchou como esperado e de pois de muita "luta", foi chegando, chegando até tornar-se campeão olímpico, conquistando  medalha de ouro. Mas nada chamou tanto a atenção da mídia e do público quanto a farsa dos nadadores americanos ao inventarem um assalto no caminho de volta para a Vila Olímpica. Tudo isso para colorir a cidade maravilhosa envolta nas cores dos anéis olímpicos, no meio de um período conturbado por crise econômica que assola e estado anfitrião dos Jogos. Não admira o sumiço repentino dos representantes do Governo.

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